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A dor no joelho por desgaste da cartilagem afeta a qualidade de vida e limita movimentos simples do dia a dia. Felizmente, os avanços na medicina regenerativa no joelho oferecem novas possibilidades de tratamento, com foco na recuperação dos tecidos e no alívio da dor sem necessidade de cirurgia imediata.

Essas terapias são conhecidas como ortobiológicos. Elas usam recursos naturais do próprio corpo para estimular a cicatrização e a regeneração de estruturas como a cartilagem, que normalmente não se recupera sozinha.

O que é a cartilagem e por que ela não se regenera sozinha

A cartilagem é o tecido que reveste as extremidades dos ossos nas articulações, como o joelho. Ela permite o deslizamento suave entre as superfícies e absorve impactos.

O problema é que a cartilagem não possui vasos sanguíneos. Por isso, tem pouca capacidade de cicatrização natural. Quando sofre lesões, tende a se desgastar progressivamente, causando dor, inchaço e limitação de movimento.

O que é terapia regenerativa

As terapias regenerativas, ou ortopedia biológica, são uma abordagem que busca estimular a recuperação natural dos tecidos lesionados, usando substâncias produzidas pelo próprio organismo.

Elas são indicadas principalmente para tratar:

Imagem médica da preparação do BMA (aspirado de medula óssea) para terapia regenerativa no joelho.
Na imagem, a Dra. Camila Cavalheiro prepara o aspirado de medula óssea (BMA) para aplicação em paciente com lesão na cartilagem do joelho.

As terapias regenerativas são feitas através de aplicações diretamente na articulação do joelho. Podem ser realizadas em consultório ou em centro cirúrgico, por meio de infiltração guiada.

Evidências científicas e aplicações reais

Os estudos mostram que, em muitos casos, essas terapias ajudam a reduzir a dor e melhorar a função do joelho. Embora não “curem” a cartilagem, retardam a progressão da lesão e adiam a necessidade de cirurgia.

Quando a lesão ainda está em fase inicial ou moderada, o uso de ortobiológicos no joelho pode evitar procedimentos maiores, como a artroplastia (prótese).

Em atletas e pessoas ativas, essas terapias permitem retorno mais rápido às atividades, com menos tempo de reabilitação.

Após a aplicação, o paciente é monitorado com exames, reavaliações clínicas e, em alguns casos, fisioterapia. Os efeitos podem ser percebidos a partir da terceira semana, com melhora progressiva.

Cada joelho é único. A escolha da terapia depende da avaliação feita por um ortopedista especialista em joelho em SP, considerando o grau da lesão, estilo de vida e expectativas do paciente.

Agende sua consulta e descubra se a medicina regenerativa é uma opção para você.

Dúvidas frequentes sobre terapia regenerativa

Em muitos casos, sim. Para lesões iniciais ou moderadas, as terapias regenerativas podem controlar os sintomas e adiar — ou até evitar — uma cirurgia. Mas em estágios mais avançados, como artrose severa, a cirurgia ainda pode ser necessária.

Não. O PRP é feito a partir do sangue e contém plaquetas ricas em fatores de crescimento. Já o BMA (aspirado de medula óssea) ou gordura microfragmentada contém células-tronco, que têm um potencial regenerativo mais amplo. Ambos são usados de acordo com a indicação clínica.

O efeito dura cerca de 6 meses, dependendo do tipo de terapia, grau da lesão e rotina do paciente. Em alguns casos, são feitas reaplicações periódicas para manter os resultados.

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